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Nome fácil de se gravar o deste blog. É só lembrar que é tyrannus com ipsolone e dois enes. O melancholicus, então, mais tranqüilo ainda. Só não vale trocar o ch pelo x. Um marketing perfeito para encaçapar audiência múltipla e voraz, coisa que combina com o território web. Vou ver se planto umas notas nas colunas sociais espalhando que o blog tá bombando.
Todo esse sucesso, que tem algo significativo de ficção, e a gente (a gente somos nós mesmos) ainda nem chegou na Europa. A viagem pro véio mundo, que fique registrado, foi o mote principal disso aqui, o tyrannus.  Para grandes empreendimentos culturais, claro que é preciso estar  preparado. A foto desta postagem é o melhor registro da bagagem que estamos levando pras paragens européias e que vamos escoando, aos poucos, neste cyber espaço. Certo que pra juntar essa bagagem cultural toda, deu um trabalho, mas conseguimos. Cabe até um outro parágrafo pra falar disso.
Todo esse sucesso, que tem algo significativo de ficção, e a gente (a gente somos nós mesmos) ainda nem chegou na Europa. A viagem pro véio mundo, que fique registrado, foi o mote principal disso aqui, o tyrannus.  Para grandes empreendimentos culturais, claro que é preciso estar  preparado. A foto desta postagem é o melhor registro da bagagem que estamos levando pras paragens européias e que vamos escoando, aos poucos, neste cyber espaço. Certo que pra juntar essa bagagem cultural toda, deu um trabalho, mas conseguimos. Cabe até um outro parágrafo pra falar disso.
Conseguimos empilhar tudo e fazer esta foto, com a participação de um artista chileno do qual ouvi falar quando estive no aeroporto de Santiago, em janeiro deste ano. Ele disse que malas são importantes. Malas, como substantivo feminino. Porque se for substantivo masculino, vixi... É ruim. Se for mala sem alça, com rodinha quebrada etc, é o caos.
E eu me lembrei de um filme (Meus Caros Amigos) em que um dos personagens namora uma contorcionista e a abandona dentro de uma mala, numa estação de trem, aeroporto ou coisa assim. Caberia, então, uma frase recorrente: “Se eu pudesse, ama-la-ia”.
E chega. Não tenho certeza sobre meu paradeiro. Essa história de viver entre a ficção e a realidade, confunde minha cachola. Melhor dizer que estou a caminho da Europa, a tiracolo.