“O erotismo é uma das bases do conhecimento de nós próprios, tão indispensável como a poesia.”
“O inimigo de um amor nunca vem de fora, não é homem ou mulher, é o que falta em nós mesmos.”
“Era noite e fiz um movimento descuidado dentro do sonho; virei bruscamente demais a esquina e choquei contra a minha loucura.”
“Você tem o direito de experimentar com sua vida. Você vai cometer erros. E eles estão certos também.”
“Eu quero fazer minhas próprias descobertas, penetrar o mal que me atrai.”
“A vida. Incêndio. Ser eu mesma em chamas. Eu definir os outros no fogo.”
“A vida se expande ou se encolhe de acordo com a nossa coragem.”
“A única anormalidade é a incapacidade de amar.”
“Ajusto-me a mim, não ao mundo.”
“Pessoas vivendo intensamente não têm medo da morte.”
“Eu escolho um homem que não duvide de minha coragem, que não me acredite inocente, que tenha a coragem de me tratar como uma mulher.”
“Eu não soube suportar a passagem das coisas. Tudo o que flui, tudo o que passa, tudo o que mexe sufoca e enche-me de angústia.”
“E chegou o dia em que o risco de continuar espremido dentro do botão era mais doloroso que o de desabrochar.”
“A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor aos outros.”
“Escrever deve ser uma necessidade, como o mar precisa das tempestades - é a isto que eu chamo respirar.”
*Frases reproduzidas do site https://www.frasesfamosas.com.br/
reprodução

Anaïs Nin (1903 - 1977) era filha de um músico e de uma dançarina, ambos nascidos em Cuba. Ela nasceu nos arredores de Paris e faleceu em Los Angeles. Teve uma vida cosmopolita e, filha de artistas, desde pequena iniciou-se nas artes. Apesar da origem francesa, toda a obra que deixou, foi escrita em inglês. Escreveu romances, livros de conto e um diário que se tornou famoso, abrangendo seis décadas da sua vida. Além de precursora das idéias libertárias sobre a mulher e sobre o sexo, Anaïs Nin foi amiga de inúmeros escritores, entre os quais D. H. Lawrence, André Breton, Antonin Artaud, Paul Éluard e Jean Cocteau, além de Henry Miller, com quem teve uma relação amorosa. Deixou um notável legado literário, mas a sua vida foi especialmente incrível. Os seus romances e narrativas, impregnados de conteúdo erótico foram profundamente influenciados pela obra de James Joyce e a psicanálise. "Henry e June" (1990), filme de Philip Kaufman, é uma boa opção para conhecer um pedaço da vida dessa grande mulher