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Qi Baishi, artista moderno chinês, cuja obra esquentou o leilão |
A China Guardian optou por não ousar e leiloou trabalhos de aceitação no mercado, como a pintura moderna tradicional chinesa. O leilão contou com a participação de colecionadores de Hong Kong, mas os negócios da China preponderaram. Foi conduzido em mandarim, e não em inglês, como deveria ser em Hong Kong, cidade portuária.
O principal rival da Guardian, Poly Auctions, também chinesa, pretende se instalar em Hong Kong ainda em novembro. As casas de leilão da China são as terceiras e quartas maiores do mundo, atrás da Christie's e da Sotheby's.