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O registro foi baseado no livro do Historiador, prof. Luiz Erardi Ferreira dos Santos, lançado em 2011. Segundo Erardi, “o objetivo é descrever dentro do documentário, o roteiro percorrido pelo grupo da Colonizadora Sinop na demarcação da gleba, dentre outros aspectos como a colonização, fundação e a chegada dos primeiros migrantes vindo da região sul do país".
Eduardo Espíndola dirige o documentário, que tem a produção executiva de Viviene Lozi. Ela ressalta que é de extrema importância registrar os passos dados para a ocupação desta imensa região, principalmente, para mostrar a todos um paralelo de como eram na década de 70 e 80 e como estão hoje os fatores econômicos, sociais, educacionais e políticos que moldaram e ainda moldam a história da cidade.
O audiovisual foi patrocinado pelo Banco da Amazônia. Algumas pessoas pioneiras de Sinop dão depoimentos no documentário, como dona Lucinha Brás, uma das primeiras professoras que começou a lecionar em 1975. Dona Geraldina, a primeira parteira que fez o parto da primeira sinopense, o sr. Osvaldo de Paula, o primeiro administrador e o primeiro prefeito eleito, sr. Geraldino Dalmázio, entre muitos outros.
O documentário contou com uma equipe que envolve, além do diretor e da produtora já citados, o autor da trilha sonora, Eduardo Lehr; o roteirista Leonardo Santana, imagens de Vanderlei Carvalho, pesquisa do historiador Luiz Erardi, e a edição por André Galvan.
O documentário deve ser inscrito em festivais e mostras nacionais de cinema e vídeo. Os responsáveis pela produção planejam uma exibição do filme em Cuiabá. É uma realização da Ação Cultural e foi contemplado pelo edital de Patrocínio do Banco da Amazônia, tem o apoio da Prefeitura de Sinop, Transterra Terraplenagem e Pavimentação, Colonizadora Sinop, Clínica São Camilo, Agrobaggio, Unimed Norte do Mato Grosso. (com assessoria)