|
Este não é um espetáculo sobre respostas, nem sobre chegar a resultados, muito menos sobre plantas da família das umbelíferas. Dessa forma começa a explicação sobre o conceito desenvolvido para esta coreografia. Mas os autores desta produção destacam a possibilidade de que nos movimentos trabalha-se algo sobre raízes e sentimento de vertigem aqui.
A busca por pontos de intersecção para contaminar e proliferar soma-se às armadilhas lançadas para confundir extensões e perspectivas, com a finalidade de questionar. "Porque teimamos em entender as relações através de limites específicos? A quem interessa demarcar ou anular estas fronteiras?". Questões como estas, através dos movimentos em cena, são colocadas pelos integrantes do grupo que assina o espetáculo, que é formado por Dedy Campos, Henrique Ferreira, Jamilton Mello e Lucas Koester.
Mais informações pelo telefone 3616 6922